I
Ò Fontes da minha aldeia
Ensinai-me vosso pingar
Os meus olhos volta e meia
Andam com água a chorar
II
Dos carros de bóis cantando
Que mais pareciam chorar
Animais que íam puxando
Com o boeiro a guiar
III
Os moinhos já não moiem
Nas leiras não cresce pão
Moleiros já não existem
E Lavradores também não
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