quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Tantas coisas aqui vividas. Pedaços da minha Vida . Rua Joaquim Domingues Maia

Aqui foram geradas as melhores sementes
Histórias que a memória não deixa que se apaguem

Aqui Vivi o melhor e o Pior

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Salvar uma Vida= Paredão da Praia de Espinho = Cidade de Espinho

Mário S. Rangel o homem que está na Fotografia Salva de morrer Afogado um Senhor que se julga ser da Vila de Anta tambèm

Regressar a Paris/ França com o dever comprido.
Os Valores Morais valem mais que toda a fortuna materialista.
Uma Vida humana não tem preço.
Amigo os homens do mar são conhecidos pela sua valentia, tornam-se quase irracionais esquecendo os riscos desafiando o mar para salvar uma vida humana.
     Os verdadeiros homens do Mar: São sempre assim. Não salvam por interesse, mas por dever.
     Para se ser homem do mar, não tem que se andar nele ou usar uma farda  que a ele o ligue.
     Os verdadeiros Homens do mar são todos aqueles que praticam actos de heroicidade seriedade e simplicidade.
    Dizia-me que não queria protagonismo.
    Foi a muito custo que me relatou o ocorrido, mais custoso ainda quando lhe pedi permissão para o fotografar.
     A conversa que mantivemos cerca de uma hora e que diga-se com toda a razão o amigo e eu ficamos aborrecidissimos com aquele procedimento de identificação. Mas os actos ficam sempre com quem os pratica.
     Naquela hora deveria ser-lhe reconhecido  o acto por si praticado e a serenidade com que tratou de tudo e a forma como se aventurou juntamente com o Bombeiro a tirar o homem lá do Fundo do Poço feito pelos pés de Galinha.
     Este relato é devido porque pode contribuir para que outros venham a ter idêntico comportamento.
     Um Abraço Fraterno.


OS LOBOS DO MAR SÃO SEMPRE ASSIM. NÃO SALVAM POR INTERESSE MAS POR DEVER. HONRA DE MARINHEIRO




Não tendo conseguido um outro meio para envio desta informação que considero poder ser importante, se acaso o entender pedia que fosse reinviado para o local devido.



Hoje quando me deslocava passeava pela Praia de espinho cheguei a um local, onde já llá se encontrava o Carro e Bomebeiros, a Polícia Maritima e depois chegou a PSP.



Dentro da Ambulância já se encontrava o Senhor que segundo julgam saber poderá ser da Vila de Anta.



O Fulano ontem foi visto por um Pescador de seu nome Mário S. Rangel que ontem de manhã carregando uns sacos de Viagem e começou a andar para aa trás e para a frente.



Quannto hoje pelas 8h30m se dirigiu ao mesmo local para pescar reparou que o Senhor estava em cima de uma pedras chamads de Galinh, já com as Saptinhas ao lado.



Começou a pescar e por volta das 9h15 minutos reparou e ele já lá não estava. Foi ao local e reparou que ele estava num poço formado por várias pedras de galinha e com uma profundidade com cer de dois metro.



Chamou o Inem, vieram os bombeiros e ele próprio e outro Bombeiro desceram ao fundo. O homem já estava a ser puxado para o Mar e o Emigrante ainda sasíu de lá com o casaco e calças molhadas.



Tive alguma dificuldade em o convencer a deixar-me enviar para os Orgão de Comunicação e autorizar-me a tirar-lhe um afoto.



Porque se trata de salvar uma vida humana e como tal merece ser digno de registo. . O Pescador é de seu nome Mário S. Rangel e é Emigrante em Paris França e natural da Freguesia de Anta Espinho.

domingo, 19 de setembro de 2010

Cidade de Espinho = Maia e Brenha no Futebol de Praia


Estou a preparar-me para começar os Treinos!!!


Onde e pela primeira vez assisti durante várias horas a ver as pessoas a treinar. É atractivo.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Catedrático Nogueirense. =Gente Ilustre de Pousadela/Nogueira da Regedoura = Concelho de Santa Maria da feira

"O Xico para Alguns"
Sabiam que o "Xico" para alguns, Professor Catedrático nas Areas de conhcimento foi nascido em Pousadela_ Nogueira da Regedoura.
(Nota este dados foram-me fornecidos por um Amigo comum de seu nome Aires Belinha a quem agradeço a cedência.
    Mais um Ilustre Filho da terra onde Vivemos e vimos crescer os nossos Filhos.

            Francisco Ribeiro da Silva
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Francisco Ribeiro da Silva (Santa Maria da Feira, 1940) é um historiador e professor universitário português.
       Estudou no Seminário Maior do Porto, concluindo o curso superior de Teologia, licenciou-se em História (1975) e doutorou-se em História Moderna e Contemporânea pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (1986). Foi docente da mesma faculdade entre Maio de 1976 e Julho de 2006, atingindo a categoria de professor catedrático em 1994 [1]; em 1994/95 foi Presidente do Conselho Directivo da Escola.
    Foi vice-reitor da Universidade do Porto entre 2001 e 2006, membro do Conselho de Administração da Fundação Ciência e Desenvolvimento, representante da UP no Conselho de Fundadores da Fundação de Serralves, entre muitos outros cargos.
     Publicou um total de 166 obras[2], divididas entre livros, ensaios e artigos em revistas científicas. Foi autor de obras emblemáticas como O Porto das Luzes ao Liberalismo, Forais Manuelinos do Porto e do seu Termo, ou Filipe II de Espanha, Rei de Portugal, é, porém, a sua tese de doutoramento O Porto e o seu Termo (1580-1640) - Os Homens, as Instituições e o Poder, publicada em 1988, que mais vezes é referida pelos estudiosos. Publicou, também, uma obra de referência sobre o Douro intitulada História dos Vinhos do Porto [3].
     É membro de várias associações científicas e culturais, entre as quais se encontram a Academia Portuguesa da História e o Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, no Brasil[4].
   
Referências
↑ Prof. Doutor Francisco Ribeiro da Silva
↑ Bibliografia completa do Prof. Ribeiro da Silva
↑ UP homenageia historiador Ribeiro da Silva
↑ Francisco Ribeiro da Silva, coordenador científico do GEHVID

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Encontro de Marinheiros

I
Já tocou a Alvorada
Vou tomar o Cafézinho.
Para ir a até Lousada
À Terra do Agostinho
II
O Carlos espera por mim
Na Maia me vai encontrar
A viagem vai ser assim
Depois é sempre a andar.
III
Será um dia dos porreiros
De convívio e Camaradagem
Juntando-se três Marinheiros
Da Velha Camaradagem