terça-feira, 26 de agosto de 2008

O Mestre Leituras A Bordo da Diogo Cão

Na minha vida de Pescador tinha aprendido a remendar a chumbeira e lança-la, um belo dia na Escola de Mecánicos em Vila Franca de Xira perguntou quem sabia remendar e ate fazer cambos na chumbeira. Não fui dos primeiros, mas depois do teste fui o escolhido, deu para gozar uma parada. Então um filho da minha Escola disse ao Mestre que eu era Pescador, chamou-me e eprguntou-me qual a minha especialidade, disse-lhe Radarista, então disse-me ele. Rederista que faziaa lá na Terra. Respondi era Pescador. Respondeu-me ele eu tambem. Então para falarmos um pouco de pesca v ais ajudar o clarim a limpar o sino do Navio.A Limpeza durolu mais de três semanas e para ambos meter as mãos era complicado. Então disse-me ele. Rederista eu não vim para a Marinha para aprender a fazer nós nedm mãozinhas,vim para cá a aprender a ler e a escrever. Começou a ser frequente ele me chamar ao I.T.O. dizia atençom pçraças o Grumdete Rederista queu sei que não é manobra apresentesse a mim onde estou. Chegava a andar mais de meia hora a procurá-lo admirei este Sr. Sargento pela evolução na leitura, fomos navegar uma semana para Setubal havia lá a Fedira das Induzstrias, só que ele no Domingo tinha comparado um livro de sete balas, teve dce ficar a bordo todos os dias, chegamos sexta feira ao Alfeite e ele para acabar de ler o livrito teve de ficar lá até Domingo ao meio dia. Um dia aborreceu-se comigo queria participara de mim ao Imediato, perguntou-me o número talvez umas 20 vezes mas sempre que eu dizia fazia-o mais deprerssa 19518, como ele sóm conseguia escrever um número de cada vez a coisa passou em branco. A Este Sargento Desrratização se ainda for vivo desejo-lhe a melhor sorte do mundo se já partiu esteja onde estiver que descanse em paz.

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