Quantos Sorrrisos Amargurados
I
Tantos sorrisos fingidos
Que não saem do coração
Quantas vezes são gemidos
Que nos saem por aflição
II
Tantas lágrimas rendilhadas
Que se tentam disfarçar
Com os olhitos molhados
Que a mãozinha vai limpar
III
Sempre que o vejas sorrir
Todo o apoio lhe deves dar
Quantas vezes tenta fingir
Pois a vontade é chorar
IV
A alma triste e de luto
Que finge alegria ter
Mesmo de olhos enxutos
Tem desejos de morrer
V
Sabe-se sabe quanto é dor
Da mágoa do dia-a-dia
Mesmo que sentido amor
Sente sempre a vida vazia
VI
Se vires alguém sorrir
Não te fies por favor
Pois isso pode encobrir
Lágrimas sentidas de amor.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
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